Sou cores obsoletas e vivas
Marcadas na pele e olhos
Com boca e dentes
Misteriosamente a mostra.
Com os pés na terra
Sinto as nuvens
Que poucos ousam tentar
Encantada com olhos alheios
Escuto a canção que os ventos entoam
E desfaço-me com o vento
Levada para perto dos sonhos
Ali enterrados no peito.
2 comentários:
quando fala em vento, penso logo que é comigo, colorida!
Sublime!!
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