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terça-feira, 24 de junho de 2008

Vida

a Augusto



O céu que dedicou a mim
Eu o guardei no meu quintal
Abro a janela e a vejo passar diante dos meus olhos
És o meu sorriso pela manhã
Com papéis a trago em lembranças
Do que não volta (...)

Amo-te em silêncio
Com pedaços rasgados e largados
As mais belas formas alvas e ingênuas
Rendo-me a ti vida.

5 comentários:

Anônimo disse...

é difícil comentar, quem dera diagnosticar...

lindo!

Unknown disse...

adoro as formas de teu amor sublime!

Anônimo disse...

eu que agradeço! num mundo onde as cores da poesia estão cada vez mais apagadas, num mundo onde se esqueçeu a poesia da vida, somos algumas gotas de leite num balde de café (desculpe-me a comparação esdrúxula). mas porque não gritar o amor? a desigualdade? a nossa condição?
se, mesmo roucos ainda temos voz...

"Estou cego e vejo. Arranco os olhos e vejo. Furo as paredes e vejo" drummond

Anônimo disse...

ana, como vc colocou esse contador de visitas no seu blog?

DBorges disse...

. Ganharia alguns trocados
com suas poesias
com certeza teria entre eles
alguns dos meu "trocados"

"Rendo-me a ti vida"

Quem não se rende?

Amei!!