Sou a janela que se abre para varrer a escuridão desses teus olhos.
O fecho de luz que ultrapassa os furos desse telhado para penetrar nos teus sonhos.
Sou o fogo que aquece suas mãos.
Ardo. Ardes.
Sou disforme.
Sou a água que sacia sua sede.
Fonte.
Às vezes como o vento que beira teus lábios e cabelos.
Forte. Tempestuoso.
E volto a ser luz desaparecendo no último fecho de claridade na curva daquela rua.
2 comentários:
e se esvaeceu na leveza de seus atos.
Lindo, ficou o blog.
E ainda não o tinha adicionado em favoritos, acho que esqueci.
Anaaaa, ;*
Aproveitei para ler as postagens anteriores que eu não havia lido.
Escreve muito bem.
Postar um comentário